sábado, junho 10, 2006

1ª Licenciatura em Portugal de “Estudos Orientais” (China e Japão) estreia-se em 2006/2007 na Universidade do Minho.

O Centro de Línguas e Culturas Orientais da Universidade do Minho inicia este ano, de modo efectivo, a Licenciatura em Estudos Orientais (China e Japão). Trata-se da primeira licenciatura do género em Portugal apesar da considerável tradição do âmbito destes estudos em inúmeras instituições no nosso país (ver post anterior)

No que respeita à nova licenciatura, esta foi aprovada oficialmente em 17 de Fevereiro de 2004. A sua criação deve-se sobretudo aos Professores Sun Lam, Luís Cabral e Manuel Gam, com tradição nesta Universidade no ensino e aprendizagem das línguas e culturas chinesa e japonesa. O Director do curso é o Prof. Manuel Rosa Gonçalves Gama.

O curso estrutura-se em três anos de formação em Portugal e de um ano de estágio na China ou no Japão, conforme a orientação opcional do aluno. Adoptou-se um modelo específico de ensino-aprendizagem, de modo que os alunos alcancem os três objectivos principais da Licenciatura: competência linguística, capacidade comunicacional e sensibilidade cultural.

Como é referido no website do curso :
A Licenciatura em Estudos Orientais (LEO) (…), propõe-se lançar no mercado de trabalho diplomados com um nível de competência linguística (oralidade e compreensão, capacidade de tradução e interpretação, capacidade de leitura de texto escrito, designadamente periódicos, cartas comerciais, texto diplomático, etc., e capacidade de redacção), que lhes permitam a excussão profissional de tarefas correspondentes a tais competências.

O Curso de LEO propõe uma abordagem funcional ao ensino e aprendizagem da língua, preparando os estudantes para uma variedade de papéis comunicacionais a que poderão/deverão ser chamados a desempenhar na sua nova língua. O Curso de LEO consta de duas vertentes fundamentais, uma Major, Chinês, e outra Minor, Japonês. Durante os três anos de actividade curricular não se prevê qualquer vertente de especialização. Não obstante e recorrentemente da própria estrutura curricular do Curso, vertente chinesa é maioritária. Já em período de Estágio (e/ou aprofundamento das suas competências linguísticas e comunicacionais), o estudante poderá escolher como país de acolhimento o Japão e enveredar por uma especialização no Japonês.”

No que concerne ao Japão as profusas relações (de longa data) entre Portugal e esta nação, bem como o peso das relações entre o Brasil e Japão, com grandes comunidades emigradas quer num país quer noutro, acrescem importância e influência nestes estudos, com maior enfoque nas Línguas e Cultura.


Consultar ainda:
Currículo do Curso
Corpo Docente

Proposta de Reestruturação da Licenciatura em Estudos Orientais


Comments:
Em 2050 uma potencia equivalente aos estados unido nos diaa de hoje.

http://maistopas.blogspot.com/
 
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